segunda-feira, 28 de setembro de 2015



mostrei pro meu irmão umas idéias no violão, ele providenciou harmonias. quis gravar lo-fi mas o bicho não só é o dono do microfone como é afeito àqueles ventinhos tipo em a day in the life. ficou massa.

domingo, 27 de setembro de 2015

ainda bem que tem o gabriel pra segurar as pontas. é tanto tempo sem postar que não adianta nem eu inventar moda, vamos ficar no arroz com feijão.

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

terça-feira, 22 de setembro de 2015

num mundo pegando fogo em que:

a) em três dias consecutivos dá-se um jeito de distender o tal do músculo piriforme, levar um soco na cara e tropeçar, cair e não só ralar o cotovelo como zoar ainda mais o supracitado piriforme; e

b) de martim vasques da cunha a lena dunham se saúda o ryan addams tocando taylor swift.

esse disco aí de cima é uma lufada de ar fresco.

segunda-feira, 21 de setembro de 2015


a) me and del were singing;

b) deve ser de doido a noite cuja trilha sonora foi essa;

c) tivessem tocado esta nas rodinhas de violão da facul, seria motivo até pra me graduar.

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

direto da escola notaspradiscos de apreciação musical. solão de guitarra.
a vaga impressão de que já postaram este cara aqui. (ou: a eterna reinvenção dos vocalistas de slowcore do começo dos anos 90)
o arranjo original é bonitão, mas essa versão crua aponta o óbvio: trata-se de uma das melodias mais bonitas de sempre.
perfeito pra sexta.

terça-feira, 15 de setembro de 2015

é raro achar uma banda de progue recente que seja ao mesmo tempo tão sem firula e ao mesmo tempo tão sem medo de usar os tropos do gênero de maneira muito distintiva. nada soa genérico, derivativo ou copiazinha e, ainda sim, aqui e ali no disco, surgem riffs e harmonias que trazem o yes, o kansas e o elp à cabeça. tinha tempo que a gente não se via torcendo pela música enquanto ela ainda durava.

"Many people say they’re reminiscent of Rush because the singer has a similar voice, although they’re more direct than Rush. It’s kind of like the The Yes Album period of progressive rock, when it was more concise. What they play in the studio is what they play live."

diz o phideaux, numa entrevistinha bem legal.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

essa foi a versão em que os erros e as idiossincrasias ficaram mais simpáticos :))

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

a discussão sobre nü metal se perpetua, parece.
Amor da vida,

hoje faz seis anos do primeiro encontro desastroso. E um de retomarmos a troca catastrófica de e-mails. Tudo bem, fazer o que, né?, é tudo combustível pra ficção. E tem mais. Exatamente um ano atrás Cinzas do Paraíso impressionava e o nome Aglaya emergia do nada, numa capa num sebo. Faz um ano que rascunhei os primeiros parágrafos e meu brother mencionou Stendhal e que não há histórias de amor na literatura brasileira. Faz um ano que até que enfim surgiu um motivo pra ir passar uma temporada no Uruguai. Faz um ano que cê mandou You Know Who I Am e o livro, com sua respectiva playlist, começou a ganhar corpo.

Aconteceram muitas coisas em onze de setembro, algumas viraram história.


O Que Vive Lamenta sai ainda este ano.


domingo, 6 de setembro de 2015

o máximo de vanguarda paulistana que eu permito aqui em casa.

o livreiro em campos do jordão perguntou do padre antônio vieira que eu tava comprando. batendo papo, emerge não só o fato de que o bicho era designer formado na usp mas também que ele tinha feito aquela capa icônica do na tradição.
uma recaída feliz neste hard roque de doido que é o inglês dos anos setenta.

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

ainda naquela de afirmar os valores fundamentais.

"I've seen several tabs of this song, but none of them conveyed what I think is the real charm and musical lesson to be learned from this
song: polychords! or rather, Todd's favorite trick of playing simple
triads over unusual bass notes. It's a pianistic technique that can
also be applied to guitar. This song is a great example: the first
chord, f'rinstance, is an E major triad played over an A bass note.
This gives us, from the bottom up: A, E, G#, B, and E... a nice A major 9 chord. Notice that there is no C# in the chord, which gives it a slightly open, ambiguous (jazzy? Todd-y?) sound.

I hope you can see that many of the fingerings are simple 3-string
chord shapes that you might play in the first (nut) position, just
moved up higher on the neck and with a different bass note fretted with a spare finger. If this concept makes sense, I think you'll find the fingerings easier to play (also, my chord names will mean more.)

Todd seems to have discovered this device sometime around the Runt: The Ballad album, and he comes back to it on all his records. It's one of the signatures of the Todd sound, for me. I wonder who he learned it from?"
no fim dum filme do adam sandler.